A vida é minha, e eu conto ela do jeito que eu quiser!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Eu, minhas músicas, e minha parede.

Agora que notei que a porra do meu blog tá meio "Restart" de qualquer maneira essa não foi a intenção, mas eu to muito sem criatividade para criar um layout e deixar isso tudo aqui muito bonitinho. Vou me contentar, e se puder, faça o mesmo.

"Agora que eu já tenho idade o suficiente para esquecer de você num cabaré."

Eu sei, você sempre desejou coisas melhores para mim e nunca me imaginou desse jeito, você chorou quando viu que tudo era real, e que os meus problemas não eram mais um fato que eu exagerava só para chamar a atenção. Agora eu tenho o que eu mereço mas eu não me sinto culpada por isso, eu sei que você deve se sentir um pouco, e as coisas realmente caminham por aí.
Porque vários momentos durante alguns anos eu desejei ter alguém perto de mim para me ouvir enquanto eu chorava, mas eu fiquei nisso... Eu, minhas músicas, e minha parede. Durante várias vezes eu achei que ia pirar, mas eu como ser humano me acostumei na condição que vivia, e não pensei em reclamar. Eu sei, eu sei, eu sempre quis a pena dos outros, mesmo sendo horrível, e eu não quero que ninguém se identifique com isso, mas nem sempre era eu implorando por atenção, às vezes era por consideração, ou companheirismo, que seja.
As coisas não estão aí tão longe, estão fáceis de alcançar e eu sei que eu posso, mas que preguiça... Não por comodidade, mas estou cansada de lutar, apesar de parecer bem e disposta, sei que muitas pessoas no mundo inteiro guardam segredos, frustrações, e tristezas, e eu não passo de uma delas.
É claro, é claro, tudo pode mudar! E isso eu estou bem disposta a fazer, mas é a minha natureza... Como ser humano me adaptei a situação.
Eu entendo, eu entendo... Todos. Sem estrelismo, antes era bem legal ser meu amigo, e hoje eu não sou uma pessoa tão interessante assim.
Mas eu to bem, eu juro que me adaptei! Não sofra por mim agora, eu nem preciso mais de atenção, aliás, foi bom enquanto eu não recebia... Aquela história de se adaptar de novo, lembra?

xx

Te amo Anna Paula! Obrigada por ser sempre quem eu quero que você seja: Você.

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